domingo, 5 de dezembro de 2010
sábado, 23 de janeiro de 2010
Povos agro-pastoris
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A vida dos povos primitivos ficou facilitada com a descoberta da agricultura, que, também foi importante para a sedentarização do homem.
Semeavam cereais que quando estavam bons eram recolhidos para se alimentarem.
Com a sedentarização, o homem começou a construir os primeiros povoados. Os primeiros povoados eram aldeias com casas feitas de madeira ou pedra, dependendo do
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Outras das actividades que também começaram a praticar foi a cestaria. Na cestaria faziam (fabricavam) cestos/as de paus ou galhos que depois serviam para transportar os cereais.
Também inventaram a tecelagem para fazer o seu vestuário e a cerâmica para fazerem vasos ou potes. Estes potes eram utilizados para transportar a água ou simplesmente para efeitar.
Como só a agricultura e alguma recolecção não chegava, também começaram a praticar a pastorícia, ou seja, a domesticar animais.
Foram domesticados o carneiro (9500 A.C.), a cabra (8500 A.C.), o porco (8000 A.C.), o boi (7500 A.C.) na Europa e no próximo Oriente; Na
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Para melhorar ainda mais as suas actividades, os povos agro-pastoris aperfeiçoaram os seus utensílios. Eles fizeram os seguintes instumentos: foice, enxada de pedra, mó manual, roda e outros.
Estes povos eram muito espertos e devido á sua esperteza descobriram a agricultura, daí a sílaba "agro" e também a pastorícia. Da pastorícia provém a sílaba "pastoris". E com estas duas sílabas se formou a palavra "agro-pastoris" que foi o nome usado pelos primeiros povos, que se não existissem era quase impossivel viver nos dias de hoje.
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Povos Recolectores
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Estes povos eram nómadas porque quando tinham recolhido tudo o que havia naquela zona ou área mudavam-se para outro sitio onde houvesse alimentos para eles recolherem e condições de vida para lá ficarem.
Estes povos habitavam nos bosques, prados (pradarias), mais propriamente em grutas ou cavernas. Lá ficavam protegidos da chuva, de feras e do frio. Estes povos viviam no Período Paleolítico (Idade da Pedra).
Nas suas "casas" eles pintavam as paredes com cenas da sua vida quotidiana, na maioria das vezes, pintavam a caça. Essas pinturas têm o nome de pinturas rupestres.
Geralmente estas pinturas eram feitas de sangue de animal, sumo da fruta ou gordura animal. Como não havia pinceis, pintavam com os dedos.
Comiam frutos, cogumelos, animais e pouco mais. Os animais estavam adaptados àquele clima muito frio devido às glaciações. As plantas eram rasteiras também devido ao tempo frio. As actividades dos povos recolectores eram caçar, pescar, recolher frutos, fazer armas, fazer pinturas rupestres e pouco mais.
Eles caçavam mamutes, rinocerontes lanudos, renas, bisontes, ursos e tigres-dente-de-sabre.
Para afugentar as feras, eles utilizavam o fogo que usavam para se aquecer, se iluminarem e assarem as suas refeições.
Para o seu vestuário utilizavam as peles dos animais que caçavam.
Os seus instrumentos em pedra eram muito rudimentares, ainda não tinham grandes técnicas para conseguir o que queriam e ainda não tinham a fala desenvolvida.
Também não sabiam escrever nem ler e não tinham conhecimentos nenhuns do mundo que os rodeava.
Estes povos eram muitíssimo mais espertos do que os outros seres que viviam na mesma época que eles, sendo eles os reis da Penísula Ibérica naquele tempo.
domingo, 3 de janeiro de 2010
O principio de uma crise
Outros, em vez disso, preferiam ir à descoberta de um riacho, lago ou qualquer coisa do género.
Estava difícil sobreviver naqueles dias tórridos.
Ao longo dos dias iam morrendo cada vez mais animais e a selva estava a ficar desértica, sem animais e sem vegetação. As zebras, elefantes, gnus e outros herbívoros começavam a enfraquecer até morrerem, e, os leões sem animais para se sustentarem também estavam condenados.
Os visitantes que iam às savanas ver os animais não viam nada e começaram a reclamar porque pagaram para nada e o governo entrou em cena…
Isto é o princípio de uma crise e tudo por causa do aquecimento global.
sábado, 2 de janeiro de 2010
Kidzania
Tive de ir muito cedo porque a Kidzania é um sucesso, e mesmo às 11:15 da manhã as bilheteiras estavam a arrebentar de clientes.
Eu, a minha prima, o meu primo, o meu irmão e o meu pai, fomos para a fila das bilheteiras que já era totalmente GIGANTESCA.
Estivemos lá á espera até ás 13:30.
Depois lá entrarmos.
Primeiro fui ao banco da CGD (Caixa Geral de Depósitos) para levantar o dinheiro que me tinham dado ao principio.
De seguida, eu, o meu irmão e os meus dois primos separámo-nos do meu pai.
O meu pai foi para a sala dos pais que tinha Internet, Televisão, sofás... resumindo, é um luxo!
Fomos para o campo de Futebol jogar á bola. Tive de pagar 5 Kidzos (é a nota da Kidzania) para jogar.
Só os rapazes é que jogaram porque a minha prima não quis.
Eu, o meu primo e o meu irmão ficámos na mesma equipa, mas perdemos 7 - 5.
Depois nós fomos passear pela cidade a ver se arranjávamos emprego.
Andámos, andámos, andámos até que nos convidaram para irmos para o tribunal por 8 Kidzos.
Nós aceitámos. Eu fui advogado do acusado, a minha prima foi advogada da vítima que era o meu irmão. já o meu primo era o juiz.
O réu que era o meu cliente, perdeu porque eu fui muito mau a defende-lo, mas mesmo assim ganhei 9 em vez de oito.
Depois fomos novamente á procura de outro emprego até que demos com os correios. Lá parámos para fazer um trabalho por 8 Kdzos.
Nós e umar rapariga que tinha entrado nos correios conosco falámos com a senhora que estava lá para nos dar as tarefas. Eu, a minha prima e a rapariga fomos recolher cartas aos destinos que estavam no nosso bloco. Já o meu irmão e o meu primo foram entregar as cartas a outros sitios que tinha no bloco deles.
O meu grupo foi muito rápido mas, o outro chegou muito depois.
Quando já estávamos todos juntos fomos embora.
Ficámos a andar na cidade até que vimos os médicos mas estavam cheios. Eu fui ver o que estava disponível até que vi a Universidade Kidzania (UK) vazia. Fui a correr para avisar os outros mas só havia 3 lugares, portanto, um tinha ficar de fora. O meu primo disse que era ele que ficava de fora mas depois a senhora diise que ele podia ir para o compotador dela.
No fim, a senhora fez um carimbo no nosso cartão da Universidade no espaço da Lincenciatura em arquitectura.
Depois fomos à procurta de um sitio para trabalhar mas não encontrámos.
Estávamos a andar pela cidade quando o meu irmão lembrou-se de fazer birra porque tinha menos dinheir que os outros.
Então fomos para as mesas de um bar contar o dinheiro de cada um.
No final eu fiquei com um ou dois Kidzos a mais do que a minha prima, aminha prima ficou em segundo e o meu primo ficava com mais Kidzos do que o mau irmão, mas, para ele não se chatiar, o meu primo deu-lhe algumas notas para ele ficar satisfeito, ficando assim, com as mesmos Kidzos do que o meu irmão.
Logo a seguir fomos trabalhar nas obras porque ganhávamos do que os outros, já que tinhamos feito a Licenciatura em arquitectura.
No final a senhora em vez de nos dar 8 Kidzos, deu-nos 10.
Depois andámos à procura de emprego e entrámos numa ag~encia de viagens.
A mulher que estava lá disse para eu me sentar no lugar de trabalhador e o meu irmão era o meu cliente. Já o meu primo era trabalhador e a minha prima era sua cliente. Depois trocámos.
A mulher deu-nos 8 Kidzos a cada um e fomos embora.
Entrámos na cas mesmo em frente à agência de viagens.
O senhor que estava lá disse para nos sentramos. Nós sentámonos. Depois fez uma apresentação do que ia fazer. O que ele ia fazer era.............................MAGIA.
Começou a fazer troques atrás de truques. No final, começou-nos a esplicar alguns truques já que, a Kidzania ia fechar dentro de muito em breve. Rápidamente ele deu-nos 8 Kidzos e nós fomos depositá-los no cartão de multibanco, juntamento com outro dinheiro.
Depois fomo-nos encotrar com o meu pai e fomos embora.
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
Museu de História Natural
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terça-feira, 29 de dezembro de 2009
O menino De Prata
![Adicionar imagem](http://www.blogger.com/img/blank.gif)
Era uma vez um menino que não nasceu como as outras crianças. Esse menino chamava-se Ricardo.
Em vez de ter cor de pele clara ou escura, não, nem uma nem outra. Era cor de prata.
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A notícia passou na televisão, em jornais, em revistas…
Os pais, sem saber o que fazer, levaram o filho a um cientista da medicina para o tratar.
O cientista disse que ia ser difícil, mas lá aceitou o desafio. Investigou os génes do menino, fez imensas análises durante alguns meses.
Passado algum tempo, os pais receberam os resultados das análises com um relatório do médico, que dizia ser impossível tratar o Ricardo.
Os pais, desiludidos, ficaram em casa com o Ricardo durante três dias e começaram a habituar-se a que ele fosse diferente dos outros meninos.
Chegou ao quinto ano e foi embora para Paris estudar, porque lá tinha grandes museus onde ele podia aprender muito. Quando ele já tivesse grandes conhecimentos, podia ir para Londres, que era o seu grande sonho.
Os pais ficaram muito tristes por o verem ir embora, mas, em vez de lamentarem, começaram a encorajá-lo para a nova etapa da sua vida.
O pai começou por lhe recomendar:
- Não fiques num dos grupinhos de miúdos por que isso dá sempre mau resultado. Fica mais concentrado nos estudos do que em viveres longe daqui, de Portugal.
- Está bem, vou ser um bom estudante – respondeu o menino de prata.
Dito isto, o Ricardo foi para dentro do avião que o ia levar até Paris. Antes de entrar no avião ainda ouviu a mãe gritar:
- Que tudo te corra bem!
- Obrigado! – respondeu o Ricardo.
Dentro do avião, Ricardo despediu-se a dizer adeus com as mãos.
O avião partiu e Ricardo ficou um bocado triste, mas logo se lemb
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Passado algum tempo, Ricardo tinha chegado a Paris e tinha sido encaminhado para um quarto do seu colégio.
Quando viu aqueles quartos ficou muito surpreendido, porque nunca tinha visto camas daquele tipo (as camas eram beliches) nem nunca tinha dormido num colégio, muito menos com companheiros de quarto.
Os seus companheiros de quarto foram muito gentis e amigáveis, porque o receberam muito bem, apesar da sua diferença.
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Eles todos quiseram saber como o menino de prata se chamava, quantos anos tinha, as suas experiências ...
Depois disso tudo, foram todos brincar às escondidas e muitas outras coisas.
Ao fim do dia já todos se conheciam muito bem e eram muito amigos.
Ricardo falava mais com David e Bernardo porque eram portugueses, mas também falava muito com os outros amigos.
Gostava muito das aulas, porque os seus professores eram muito simpáticos e ajudavam-no muito quando tinha dúvidas.
Ele foi progredindo até que ficou o melhor aluno da turma. O seus fortes eram: Inglês, Português, HGP e ED (Expressões Dramáticas). Em ED (Expressões Dramáticas) era muito bom e era sempre escolhido para o papel principal, por causa da sua cor.
Entretanto tinha sido nomeado para o melhor aluno da turma do Primeiro Período. Enviou uma carta aos pais a dizer que tinha sido nomeado o melhor aluno da turma do Primeiro Período e com a assinatura do Director de Turma dele.
Os pais ficaram muito contentes e mandaram-lhe um presente de Parabéns.
Ricardo ficou muito feliz e começou a estrear aquele novo brinquedo que era uma Wii.
Ele não sabia utilizar aquilo, mas depressa aprendeu como se jogava e partilhou o seu novo entertenimento com os seus amigos de quarto.
Depois disto tudo, já era tempo de Férias de Verão, e todas as Férias o Ricardo iria visitar os seus pais a Portugal.
Passou muito tempo e Ricardo continuava a ser sempre o melhor daquela turma, até que chegou à falcudade com os mesmos amigos de sempre e conseguiu entrar no curso que queria, porque tivera muito boas notas. Quando acabou a faculdade conseguiu escolher o emprego que queria. Ele queria ser arquitecto. Quando arranjou o emprego foi para Londres que era o seu sonho.
Os seus amigos todos foram com ele para Londres, menos Tom, que foi para a Rússia, porque sendo Inglês e gostando de viajar, não acompanhou os seus amigos.
Todos eles conseguiram ser o que queriam embora tivessem umas notas mais fraquinhas do que as do Ricardo.
Em Londres tiveram que se separar para seguirem o seu emprego, mas marcavam alguns encontros para pôr a conversa em dia e para contarem as suas experiências.
Já com vinte anos de idade, Ricardo foi de novo visitar os seus pais, mas agora, por alguns meses.
Quando voltou para Londres teve de ir logo trabalhar, porque estava a meio de um projecto de uma torre muito grande. Os outros companheiros dele naquele projecto ficaram muito impressionados por ele não ter uma cor de pele normal, mas deixaram passar (não era caso para pararem o grande projecto).
Ele estava muito feliz com o seu trabalho e ganhava muito dinheiro. Enviava um quarto do dinheiro que recebia para os seus pais.
Viveu assim até aos 40 anos, sem confusões com ninguém por ser diferente. Antes pelo contrário, foi muito respeitado pelo seu trabalho. Arranjou uma namorada sem problemas e muitos amigos igualmente. Aos 45 anos veio viver para Portugal para junto dos seus pais.
Viveu em paz e harmonia e ficou muito feliz com a vida que teve, apesar de ser diferente.
Fim
Trabalho de Equipa
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Até às 9:45 tudo corria bem quando, subitamente, apareceu nos céus, em cima de um disco voador, um monstro preto com grandes armas e muita maldade.
Os super-heróis (“Homem-Aranha”, “Homem-Morcego”, “Homem de Ferro” e.t.c.) foram combatê-lo mas nem um único o conseguia derrotar.
Entretanto, como ninguém conseguia deter o monstro, fez-se um congresso entre super-heróis.
Falaram… falaram… falaram… e chegaram à conclusão de que teriam de enfrentar o m
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Os super-heróis todos foram atrás do monstro mas ele tinha ido para Oeste, para os estados do Colorado, Califórnia, Texas e Novo México.
Os super-heróis ficaram atrás do monstro. Tinham em média uma distância de 50 m. Esperaram um pouco até estarem a 40 m de distância do monstro para começarem o tiroteio contra ele. O monstro já passava em todas as televisões americanas para avisarem do perigo que o país corria. O monstro preto virou-se para trás e começou a multiplicar-se. Quando ficou com nove clones iguais a ele todos os seus clones começaram a mandar jactos de um líquido vivo e viscoso que se infiltrava no corpo da pessoa quando a antigia. Esse líquido punha a pessoa maléfica e com magia negra.
Dois super-herós foram antigidos mas o “Homem de Gelo” congelou-os para que não fizessem mal a ninguém.
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No mar começaram a mandar coisas contra o monstro mas não foi suficiente para o abater. Depois, vendo que não o conseguiam danificar, disseram ao “Homem-Aranha” e ao “Homem-Morcego” para irem por de baixo dele para o monstro não se aperceber que se estavam a aproximar.
Entretanto, os outros super-heróis distraiam-no a lançar redes para o prender.
Passados dois minutos, os dois super-heróis (“Homem-Aranha” e o “Homem-Morcego”) já estavam praticamente por baixo do monstro.
O “Homem-Aranha” lançou-lhe teias aos pés e o “Homem-Morcego” deu-lhe um murro para ele ficar atarantado.
Depois o “Homem de Gelo” fez uma estrada de gelo para o monstro deslizar por ela a baixo até chocar com uma parede de aço que o “Homem de Ferro” fez.
De seguida todos lançaram redes para apanharem o patife.
Levaram-no para uma prisão de maléficos e lá ficou o resto da sua vida.
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
A minha viagem imaginária
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sábado, 11 de julho de 2009
O Terramoto de 1755
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A história foi assim :
Era o dia 1 de Novembro de 1755... o dia começava bem. Era uma manhã extraordinária, quando, às 9:45 horas houve a coisa que menos se esperava: um terramoto, o maior de Lisboa, de Portugal e da Europa. Em primeiro, ouviu-se um estrondo vindo do chão, e, pouco depois, a terra começou a abanar... a abanar muito. O terramoto foi tão forte que destruiu muitas casas e tirou muitas vidas. As pessoas, apavoradas, pensaram que este fenómeno era castigo de Deus, e outras, com tanto medo, nem deviam ter calma para pensar nisso.Este terramoto foi de grau 8,75 na escala de Mercalli: houve
um pai que, para agradecer a nossa senhora, por lhe ter salvo a filha de 3 anos, fez um lindo quadro. Existem outros lindos quadros que descrevem quão mau foi o terramoto.Este terramoto foi tão grande, tão grande que se sentiu no norte de África, na Escócia e em Espanha. Mas só fez grande destruição no Algarve e em Lisboa. Estes foram os sítios mais afectados.
Muitos fugiram para o campo para que nada lhes caísse em cima, outros foram para o rio e houve ainda quem se aventurasse a ir para o mar. Mas isso foi má ideia porque houve maremotos. Todos os que se puderam refugiar, deixaram os pertences (dinheiro, roupa, jóias, etc.) para trás. Como as prisões também se derrubaram parcialmente, os ladrões puderam fugir e, sem medo do que lhes podia acontecer, foram roubar os pertences que as pessoas tinhas deixado. Outros ladrões partiram as paredes da prisão para ir roubar.
A seguir ouviu-se um estrondo ainda maior e a terra começou de novo a abanar. Era outro terramoto que vinha acompanhado por mais um maremoto. Estes dois terramotos duraram mais ou menos 3 minutos. Pensa-se que este segundo terramoto foi mais violento que o primeiro.
Enquanto isso, o rei apercebeu-se do que se estava a passar e, de Belém, também fugiu para o campo. Este rei era D. José I (o único rei da História de Portugal chamado José). Ele era da Dinastia de Bragança.
Mas os terramotos e os maremotos não acabavam e, ainda houve um 3º tremor de terra. Este foi o menos intenso dos 3.
Como as pessoas tinham deixado a família e os seus pertences, não tinham tempo para pensar na higiéne, e, com isso, todos apanharam piolhos. Não tomavam banho nem mudavam de roupa.
Muitos construiram barracas (as barracas eram uma espécie de tendas) com os destroços e outros objectos que encontravam no chão (pedras, paus, lençóis, cobertores, etc.) e dormiam lá dentro. Outros dormiam nas carroças que tinham sobrevivido ao terramoto. Eles comiam os animais do campo: vacas, ovelhas, cabras, etc.
Como naquela altura não havia meios de comunicação, as famílias não se conseguiam juntar e andavam à procura uns dos outros, porque cada um tinha corrido para seu lado. Sem meios de comunicação, ninguém conseguia pedir ajuda.
Quando as pessoas voltaram à cidade de Lisboa, não queriam acreditar no que estavam a ver: uma enorma chama estava a "comer" todas as casas e tudo estava a arder em Lisboa.
Esta tragédia aconteceu porque naquela altura não havia lampâdas nem fogões; estes eram substituidas/os pelas velas e pelas lareiras, e, como tal, também não tiveram calma para as apagar na hora de fugir.
Depois dos 3 terramotos a terra ainda estava a abanar, mas muito fraquinho. Às vezes, mais tarde, os ladrões punham uma corda à volta das casas e abanavam de forma a que as pessoas pensassem que era um terramoto e fugissem. Aproveitavam-se do medo das pessoas.
Que grande técnica!!
Quando esta "maldição" acabou, o rei, que sobreviveu ao terramoto, chamou Sebastião José de Carvalho e Melo para reconstruir a cidade lisboeta. Este senhor é mais conhecido por Marquês de Pombal. Como não conseguia recosntruir a cidade de lisboa sozinho, Marquês de Pombal chamou para o ajudar Eugénio dos Santos e Carlos Mardel.
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O senhor Sebastião José de Carvalho e Melo recebeu do rei o titulo nobiliárquico de Marques de Pombal, como agradecimento pelo seu trabalho de reconstrução da cidade. O Marquês de Pombal tem uma estátua na Avenida da Liberdade, mais precisamente na rotunda Marquês de Pombal. Essa estátua é muto alta e está virada para a baixa pombalina para ver o que ele mandou construir.
O rei D. José I só morreu 20 e tal anos depois do terramoto de 1 de Novembro de 1755. Agora, as casas que foram construidas em estilo "gaiola" durante o seu reinado e sob o governo de Marques de Pombal também se podem chamar "casas pombalinas", devido ao papel que Marquês de Pombal desempenhou na reconstrução da Lisboa sinistrada, para melhor dizer na baixa pombalina (baixa de Lisboa).
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Antes de se chamar praça do Comércio camava-se Terreiro do Paço porque o Paço era a casa do rei e o Terreiro é porque o chão era de terra.
O Marquês de Pombal foi, sem dúvida, uma das pessoas portuguesas que mais se destacou na História de Portugal!
domingo, 22 de março de 2009
O Pai
É o melhor do mundo
Dá-me mil carinhos
Só num segundo!
Ele cuida do cão
E também do jardim
Faz uns belos cozinhados
Com muito alecrim.
Trabalha, trabalha, trabalha
Quase não me dá atenção
Mas continua a ser
O pai do meu coração.
O meu pai joga à bola
E vai à natação
O melhor pai do mundo,
O pai do meu coração.
Que bom ter um pai
Um pai para me proteger
Para estar ao meu lado
Aconteça o que acontecer.
O meu pai deixa-me cortar a relva
Que é uma coisa de que eu gosto muito
Lê para mim à noite
No fim de contas, ajuda o meu crescimento!
É o melhor pai do mundo
Mesmo à escala mundial
Aposto tudo o que tenho
Que ninguém tem um pai igual!!!!!!!!!!
domingo, 14 de dezembro de 2008
O Natal
O Pai Natal está a chegar
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibJ52sa4ullzoNfDaYZx2c3IGnTKX33SFfWKGkO7703fD7VO5Sdp-lFbdkfvECK4X0Noj8k9W9_TdVDBHmsQldtnVDitLrCwufniirqYe23W6nhOzQ7qbfHCiyDvvWdBai9JnPWVoGLFu0/s400/Natal.jpg)
Nas ruas só vejo
Pessoas a festejar
O Natal é giro
Giro de encantar
Vamos para a rua
Vamos comemorar
Para o meu amigo
Um boneco de neve
Mas espero
Que não derreta em breve
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRWDML5hjQ2EfQen1AqqAfMjKZwd63grX9c9Z058Y-sct2B0gg7Psawrt9ny8lKlo1unSTuLv45dvzq_AxI6iq_EuNjEGK0zuSb75ZozPUGmM3JDwjTVtw5rXV13PSw6QUwjI80Zf2JLla/s400/Natal5.jpg)
No dia 25 de Dezembro
Vamos comemorar
Para ver as prendas
Que com o Pai Natal vão chegar
Sinos
Sinos a tocar
Para dar mais gosto
A este dia de encantar
A minha prenda
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1gt_-5REd208VahEQd3FhTMyl9Na-UslVF4Crbfn8zalJnH6pwYRcxUpP6NHxkXrS8O2opmnRNttW3_qkADQvg92Mr0qtImYajLQXdGe_w7KKBwMPuoMFRMhlBn9Pl3m9OS4C6xU1CLCz/s400/Natal4.jpg)
É uma bicicleta
Para chegar ao Natal
À velocidade de uma seta
Vou pendurar alguma coisa
Vou pendurar um sapatinho
A minha esperança
É que me tratem com carinho
Adorei isto
Gostei de te conhecer
Mas ainda espero
Te voltar a ver
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOPVc_9eFMKzhyphenhyphenBoE6TCsY0RcEyQcJLRfIOPT0zPyGAONeeHAEJ4UtzDh66rug3K7lIR3eFuqO7KL6qJAG768vmB9gCS6PC8s0O77FSPpvQ_iGjs-vDk1DdOpj7XwGVMU09Wwaj4nmmIps/s400/Natal3.jpg)
Adorei este acontecimento
Foi divertido até morrer
Vou comprar um calendário
Para nunca o esquecer
sábado, 13 de dezembro de 2008
O cientista que eu sou!
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjMKfOSMzBLaIOhhoBpIny3jiTSMiIO1G_AUigthNuejdOJH5gMnLzB66o7Kexdcj_5CFwgJhVyA6r_AKbMgywy6qpgmMNgJ7ldTa5-qoMcmmf32SVzQAfmuXiK10DZJlShxKZ_7mKINOP/s400/cientista.jpg)
Havia 3 caminhos: um ao meio, outro à esquerda e outro à direita.
Quando vi aquilo fiquei com tanto medo, tanto medo, tanto medo que apeteceu-me inventar qualquer coisa que pudesse arrombar a porta para eu sair dali. Mas como não tinha nada para eu inventar, fui pelo caminho da esquerda. Entrei no caminho e fechou-se uma nova porta, desta vez, mais pequena que a outra.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0qZGEaotJGROy3iPnSbbPTKeViJJSUAKHAa8Yj4vIxVfK1RFcPlqF59JEhpQyZYYpokAR-GrXA8chqVmKLBYV3pKQSU8DPbcBZpuIe350Qrl_f1hhyBBHmsd4ttr8V7l78RO5ADuHdpqD/s400/cientista1.jpg)
Lá dentro havia armadilhas por todo o lado. Eu, muito atento para não cair em nenhuma armadilha passei todas excepto a última. Era a pior armadilha de todas. Era como se fossem todas juntas numa só. Só nessa armadilha é que eu caí. Podia ter sido horrível, mas felizmente não aconteceu nada de grave.
A seguir tive de fazer uns problemas muuuuuuuuuuuuuito difíceis. Passei lá um dia. Foi uma das coisas mais difíceis da minha vida. Mas lá consegui!
Sabem o que é que aconteceu depois daquilo tudo? Um portal mágico abriu-se. Era uma floresta mágica, muito bonita. Entrei e fui andando, andando até que vi uma casinha. Dessa casinha fiz um laboratório, tudo muito bem feito. Fui inventando e encontrando coisas e animais… ou pensam o quê?
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQP4pjgY3cpcC5Je_03gTiAAxkBzY28sr4OcWjGLAjuBW1SKScNyrmGNiIbOYIDUu1W3CLyaNr-c7NAQTlB4LGvchv66hqsScypISL5VmyIyey6vYhlD-U5DfIi3cZiSV0XA8QAuckr0Dk/s400/cientista2.jpg)
Passados muitos anos tornei-me o dono da floresta e de mais 4 ilhas que existiam naquele mundo mágico porque os animais gostavam muuuuuuuuuuiiiiiiiiiiiiiiiito de mim. A floresta era a mais bela coisa que eu já vira!
sábado, 29 de novembro de 2008
Férias em Orange
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9BSglwJOrw2RqpVZN0MunDiYnvUgFzoEhXfznTkkg5a0MtbDju1fPsIkx4LKUPWz8iXglOjep8-8iLu5akXb2FNOBKLFPku-7RrNbE7RANTBBp3oiq63_w-6hsB8waeXzkx6UXHtGOdEd/s400/teatro+romano+de+orange.jpg)
César era o nome dado aos imperadores romanos.
Augusto era o cognome dado aos mesmos.
Por isso todos os imperadores romanos tinham este nome a seguir ao deles.
A seguir fomos conhecer esta linda cidade. “Orange é um centro florescente da região. Os campos, pomares e grandes vinhas das Côtes de Rhône fizeram dela um importante mercado de uvas, azeitonas, mel e trufas." A zona em redor do “Hotel de Ville” (do século XVII) onde há ruas bonitas que conduzem a praças calmas e cheias de sombra. “Orange possui dois dos mais importantes monumentos romanos da Europa.”
A folha aventureira
Estava presa a uma árvore e queria soltar-me para fazer uma pequena viagem.
Chamei pelo vento para me vir soprar.
Muito devagarinho, a girar, fui parar ao chão. Chamei o vento para me vir dar outra sopradela, continuei a minha viagem e disse:
- Eu quero viajar de comboio. Tenho de comprar o bilhete.
Fui de combio até ao aeroporto porque queria ver os aviões de perto e parados. Adorei!
Enquanto estava no aeroporto vi os meus amigos e amigas. Fui brincar com eles e diverti-me muito. Depois de tanto brincar, disse:
- Tenho de me ir embora.
- Onde vais?
- Vou ao jardim zoológico.
Eu fui e vi leões, hipopótamos, girafas, corcodilos, ursos, serpentes, etc.
A viagem acabou. Fui chamar os amigos e amigas e disse-lhes:
- Na próxima viagem venham comigo.
- Está bem!